Desde a segunda metade dos anos 2000, Bruno Baptistelli vem desenvolvendo sua prática artística por meio de diversas mídias, em especial trabalhos de montagem e contextos específicos, instalações, objetos, pinturas, fotografias, vídeos e projetos conceituais. O fio condutor de sua produção é a psicanálise e alguns de seus conceitos. De início atuando principalmente em espaços públicos e na observação do ambiente urbano, ultimamente o artista tem procurado pensar também a relação entre esse mesmo ambiente e os espaços e objetos de uso particular e singular.

 

Principais exposições individuais da carreira incluem: 4.000 DC, Galeria Luisa Strina, São Paulo (2023); Memento, 55SP, São Paulo (2022); Outro, GDA, São Paulo (2021); Blues – umtrabalhoumtexto, São Paulo (2019); For A While, Artkartell Projectspace, Budapeste, Hungria (2017); Narrativas cotidianas, Galeria Fayga Ostrower, Complexo Cultural Funarte Brasília, Brasília, DF (2015).

 

Principais exposições coletivas incluem: Project a Black Planet: The Art and Culture of PanafricaArt Institute of Chicago, USA (dezembro 2024 - março 2025);  MACBA, Barcelona , Espanha (novembro 2025 - abril 2026); Barbican, Londres, Reino Unido (novembro 2025 - abril 2026); Kanal - Centre Pompidou, Bruxelas, Bélgica (novembro 2026 - março 2027); El Dorado: Myths of Gold, Americas Society, Nova York, EUA (2024); The Culture: Hip Hop and Contemporary Art in the 21st Century, The Baltimore Museum of Art, EUA (abril - julho 2023), Saint Louis Art Museum, EUA (agosto 2023 - janeiro 2024); Schirn Kunsthalle Frankfurt, Alemanha (fevereiro-maio 2024); Cincinnati Art Museum, EUA (junho - setembro 2024); Gallery of Ontario, Toronto, Canada (janeiro-abril 2025); Brasil Futuro: as Formas da Democracia, Museu Nacional da República, Brasília (2023); Histórias brasileiras, Museu de Arte de São Paulo Assis Chateaubriand, São Paulo (2022); Memórias do Futuro: cidadania negra, antirracismo e resistência, Memorial da Resistência de São Paulo, São Paulo (2022); Enciclopédia negra, Pinacoteca do Estado de São Paulo, São Paulo (2021); IMS Convida, Instituto Moreira Salles (IMS) (2020); Histórias afro-atlânticas, Museu de Arte de São Paulo Assis Chateaubriand e Instituto Tomie Ohtake, São Paulo (2018).

 

Possui obras em importantes coleções públicas e privadas de interesse público, como: coleção moraes-barbosa (cmb), São Paulo, Brasil; Instituto Figueiredo Ferraz (IFF), Ribeirão Preto, SP, Brasil; Instituto Moreira Salles, São Paulo, Brasil; Museu de Arte de São Paulo Assis Chateaubriand (MASP), São Paulo, Brasil; Pinacoteca do Estado de São Paulo, São Paulo, Brasil.