O trabalho de Jarbas Lopes transita entre pintura, escultura, desenho, livros de artista e performance. Muitos de seus trabalhos são participativos ou sensoriais, e o artista encoraja os participantes a tocar, segurar, movimentar e virar páginas. Projetos utópicos são planejados e feitos para envolver a comunidade e oferecer novas formas para a sociedade funcionar.

 

Entre suas exposições individuais, destacam-se: poeta-poeta, Centro Municipal de Arte Hélio Oiticica, Rio de Janeiro (2024); Jarbas Lopes: eixos, Pinacoteca de São Paulo (2023); Lua/Luta, A Gentil Carioca, Rio de Janeiro (2023); Gira, Museu de Arte do Rio, Rio de Janeiro (2022); XXXY, A Gentil Carioca, Rio de Janeiro (2017); Circulovisão, Galeria Luisa Strina, São Paulo (2017); e a u, CRAC Alsace, Altkirch, França (2017); Solo Presentation, A Gentil Carioca, Basel, Suíça (2016); SOLTO, Sesc, Nova Iguaçu (2016); Elastica, Galeria Andrea Baginski, Lisboa, Portugal (2015); Solo Presentation, A Gentil Carioca, Basel (2014); A Line, Jack Tilton Gallery, Nova York (2013); Let’s Go to Mars, A Gentil Carioca, Rio de Janeiro (2013); Park Central, Tilton Gallery, Nova York (2010); Cicloviaérea, Museo Nacional de Belas Artes, Santiago, Chile (2010).

 

Em exposições coletivas, participou de: Forrobodó, A Gentil Carioca, Rio de Janeiro (2023); A Trama da Terra que Treme, A Gentil Carioca, São Paulo (2022); Bum bum praticumbum, A Gentil Carioca, São Paulo (2021); O Que não É Floresta É Preso Político, Galeria Reocupa, São Paulo (2019); A Burrice dos Homens, Galeria Bergamin & Gomide, São Paulo (2019); Via Aérea, Sesc Belenzinho, São Paulo (2018); Jardim das delícias com juízo final, Galeria Cavalo, Rio de Janeiro (2018); BOA SORTE com os vossos esforços naturais..., Fórum Eugénio de Almeida, Évora, Portugal (2017); Homo Ludens, Galeria Luisa Strina, São Paulo (2016); A Cor do Brasil, Museu de Arte do Rio (MAR) (2016); Brazil, Beleza?!, Museum Beelden aan Zee, Haia, Holanda (2016); 32º Panorama da Arte Brasileira, Museu de Arte Moderna, São Paulo (2011); Law of the jungle, Lehmann Maupin Gallery, Nova York (2010).

 

Ganhou o Prêmio Marcantonio Vilaça (2010); Corocoro, Brasil (2008); bolsa do Miami Art Central Debuts Fellowship Program, Miami, EUA (2005); Prêmio de Aquisição no XVI Salão Nacional de Artes Plásticas - Funarte, Rio de Janeiro (1998); 1º Prêmio do 25º Salão de Arte de Belo Horizonte, Museu de Arte da Pampulha, Belo Horizonte (1997); 1º Prêmio da Associação Brasileira de Artes, São Paulo (1997); e Prêmio Aquisição do XXV Salão Nacional de Artes de Belo Horizonte (1997).