Panmela Castro N. 1981, Rio de Janeiro, Brasil
Vive e trabalha em Rio de Janeiro e São Paulo, Brasil

A peça, exposta pela primeira vez na Galeria Luisa Strina, em 2021, integra a série Residência que reflete sobre autoestima e lucidez, temas centrais na produção de Panmela, que busca representar corpos diversos e marginalizados, desafiando padrões estéticos e sociais estabelecidos. A escultura em bronze é uma reprodução de uma gravura feita em uma árvore do vilarejo onde vive uma amiga da artista. Nela, estão gravadas as palavras "autoestima" e "lucidez", que questionam e afirmam identidades, especialmente de mulheres negras e LGBTQIA+, em um contexto de resistência e empoderamento. [The piece, first exhibited at Galeria Luisa Strina in 2021, is part of the Residência series, which reflects on themes of self-esteem and lucidity—central concerns in Panmela Castro’s artistic practice. Through her work, the artist seeks to represent diverse and marginalized bodies, challenging established aesthetic and social norms. The bronze sculpture is a reproduction of an engraving found on a tree in the village where a friend of the artist lives. Etched with the words “autoestima” (self-esteem) and “lucidez” (lucidity), the piece asserts and questions identity—especially that of Black women and LGBTQIA+ individuals—within a broader context of resistance and empowerment.]