O trabalho de Marepe adquire uma complexa sobreposição de referências e significados no uso de materiais prontos e objetos do cotidiano. 'Em um momento de homogeneização cultural global suas obras carregam uma forma excepcional de autenticidade falando das particularidades culturais únicas do lugar que ele chama de lar-Bahia, propondo um argumento que é globalmente compreensível. A atração de suas obras está em sua natureza exótica que fala com a fusão de culturas da qual ele é testemunha.' (Excerto do texto 'Canibalização do dia-a-dia' por Jens Hoffman).
Exposições individuais recentes incluem: Visão Periférica, Anton Kern Gallery, Nova York, EUA (2024); Mergulho em Grupo, Galeria Luisa Strina, São Paulo, Brasil (2022); Estranhamente Comum, Pinacoteca de São Paulo, São Paulo, Brasil (2019); Suave Na Nave, Galerie Max Hetzler, Paris, França (2017); Armazém de Mim, Galeria Luisa Strina, São Paulo, Brasil (2015); Notícias da Lagoa, Galerie Max Hetzler, Berlim, Alemanha (2014); exposição individual, Anton Kern Gallery, Nova York, EUA (2013); Os Últimos Verdes, Galeria Luisa Strina, São Paulo, Brasil (2010); Discompleto, Anton Kern Gallery, Nova York, EUA (2009); Veja Meu Bem, Tate Modern, Londres, Reino Unido (2007); Espelho, Museu de Arte Moderna de São Paulo, São Paulo, Brasil (2007); Vermelho Amarelo Verde Azul, Centre Pompidou, Paris, França, e Museu de Arte da Pampulha, Belo Horizonte, Brasil (2005); Sinho, Anton Kern Gallery, Nova York, EUA (2004); Casco de Cavalo, Galeria ACBEU, Salvador (1995); A Um Palmo do Nariz, Universidade Federal da Bahia, Salvador (1990).
Entre suas exposições coletivas destacam-se: Chão da Praça: Obras do Acervo da Pinacoteca, Pinacoteca de São Paulo, São Paulo, Brasil (2023); Reverses & Transverses, Galeria Estação, São Paulo, Brasil (2023); Área Play, Silva Cintra + Box4, Rio de Janeiro, Brasil (2023); Zustandsbericht, Kunstraum Potsdam, Potsdam, Alemanha (2023); Obscura Luz, Galeria Luisa Strina, São Paulo, Brasil (2022); Máquina Lírica, Galeria Luisa Strina, São Paulo, Brasil (2022); Contos de Manhattan, Anton Kern Gallery, Nova York, EUA (2021); Samba Na Escuridão, Anton Kern Gallery, Nova York, EUA (2020).
O artista já teve exposições individuais no MAM-SP, Centre Georges Pompidou, Paris e na Tate Modern, Londres. Seu trabalho também foi apresentado na Bienal de São Paulo (2004), Bienal de Veneza (2003), Bienal do Mercosul (2023, 1999), 3ª Bienal da Bahia, Salvador (2015), assim como exposições coletivas em museus importantes como o Museo Reina Sofia, Madri, Espanha.
Coleções das quais seu trabalho faz parte incluem: Tate Collection, Inglaterra; Ellipse Foundation, Portugal; CACI Centro de Arte Contemporânea Inhotim, Brasil; MAM-SP Museu de Arte Moderna de São Paulo, Brasil; MoMA The Museum of Modern Art, EUA.